segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

CARTA N:11 ( Perpetua Sensação momentanea )

Enquanto meus joelhos beijam o chao
e tuas maos aquecem as minhas
os meus olhos fixam-se na mesma direcao dos teus.
 Minha boca morrendo de vontade de beijar a tua
se mantem educadamente quieta a um pedido do coracao.
 Minha mente se mantem em uma euforica cassada
em busca das mais belas palavras
que possam personificar os sentimentos daquele momento.
 Sinto-me estranho diante de tantos movimentos involuntarios,
 estou sem controle sobre o meu corpo,
 estou tremendo e confuso,
 pois: como posso estar com tanto frio e soado ao mesmo tempo???
 e que sensacao estranha é essa de borboletas voando na minha barriga???...
 A ancia encontrolavel de minhas lagrimas virem a tona
acaba deixando tudo mais complicado
 e por conssequencia me deixando nervoso
 a ponto de embaralhar todas as palavras que
 ja estavam arrumadas em fileiras
 prontas para serem ditas.
 Devido ao ultimo acontecimento
me bate uma repentina e indesejada tristeza
 e junto com ela alguns pensamentos negativos
que entram em conflito com o querer do coracao.

 -Nao posso mais seguir em frente, naom sei mais oque falar.

- é como eu sempre digo, na duvida improvise.
Resouvo seguir o concelho de meu coracao,
finjo que
nada aconteceu e simplismente digo.....
 Eu Te AMO!!!!!

é e mais ou menos assim que eu me sinto ate hoje
 quando eu digo que te amo...
Te amo debora, voce é o amor da minha vida.

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